domingo, 22 de maio de 2011

A vitória da Perversidade e Crueldade sobre o Brasil

No último dia, 05/05/2011 o Supremo Tribunal reconheceu por unanimidade a união entre homossexuais. Essa reivindicação era antiga, mas ganhou força devido ao apoio maciço, das diversas mídias, dos formadores de opinião e do governo. Este governo injetou dinheiro publico nesse segmento social, sem consultar os contribuintes, haja vista, ter sido o primeiro país no mundo a patrocinar uma parada gay. O atual governo vem tentando impor, através da educação pública, a aceitação tácita do homossexualismo, com a desculpa que precisa acabar com discriminação sexual. Entra em áreas que pertencem às famílias. Ensinar o certo e o errado é dever dos pais e o estado, no máximo, corrige os desvios. O STF legaliza a união da perversidade com a crueldade. Perverso porque legaliza a imoralidade de muitos dentre poucos, ou seja, 2% da população. Dá direitos a uma minoria que tem como fundamento somente o desejo e nunca uma constituição. Desejos particulares, não se legalizam, mas se limitam. Homossexualidade é desejo de contato físico com outro do mesmo sexo, coisa que deve ser praticada dentro de quatro paredes e nunca resguardada por leis. Nas palavras do Rev. Wayne Perriman “O ato sexual é meramente um ato físico que é na maior parte das vezes expresso na privacidade do lar. Portanto, esse ato não deve ficar sob a proteção de leis de direitos civis. Seu devido lugar de proteção são as leis de privacidade, não leis de direitos civis. As leis deveriam ser criadas para desestimular condutas criminosas, não apoiar condutas sexuais privadas”. Se assim não for, necessário se faz criar leis que privilegiem pedófilos, tarados etc., pois, são desejos do mesmo jeito. A união de centenas de pedófilos somente aumenta a pedofilia, nunca a limita. Dizer que o amor foi valorizado e respeitado com esta aprovação do STF é no mínimo infantil. Amor não é sexo e sexo não é amor. Amor, na maioria das vezes não é expresso através de sexo. Pais amam seus filhos, mas não mantêm relações sexuais com eles. Soldados morrem por seus companheiros, mas não têm relações sexuais com os mesmos.

Crueldade porque encarcerará milhares de seres humanos que poderiam lutar contra esses desejos e agora são desestimulados porque gozam da proteção do estado. Temos a triste tendência de achar que aquilo que é legal é moral. Crueldade porque impinge sobre a sociedade um comportamento que a maioria esmagadora não aceita e nem deseja. Usou-se de um subterfúgio para se aprovar uma lei que deveria ter sido discutida publicamente porque implica em usos e costumes. Nao é uso e costume da maioria a prática homossexual. Não se usa lei para impor comportamento de minorias. Vale a máxima: “A necessidade de poucos não pode prevalecer sobre a de muitos”. Todo ser humano independentemente de sua opção sexual deve ser respeitado e amado, mas não implica em concordância plena com tudo o que é praticado.
A sensação que tive, em meu espírito, é que o país mergulha em uma noite de densas trevas. Pareceu-me que um manto negro foi colocado sobre o país. Noite que não passará rapidamente. Minha percepção é que a sociedade ficou enfraquecida em sua fibra moral e que muitos se sentirão impotentes e desestimulados para continuar.

A igreja no Brasil sofre um duro golpe que será difícil de ser absorvido. Vejo-a no corner da vida tentando se reabilitar, cambaleante e atordoada buscando ar para respirar como em uma luta de boxe. Foi-lhe dada oportunidade de fazer valer os princípios de Deus para o homem, mas ela sucumbiu aos apelos de Mamon, da imoralidade e por fim se vendeu ao mundo. Descaracterizou-se completamente fazendo-se parecer com o mundo e agora não tem forças para mudar e não encontra motivos para voltar. Creio que ela foi longe demais e colherá com lágrimas os frutos dessa lassidão. Sua mensagem tem se tornado em irrelevância e seu valor seriamente questionado. Trancafiou-se dentro de suas paredes, achando que somente a adoração era a resposta às grandes questões da vida. Esqueceu-se de anunciar o puro evangelho transformador. Esqueceu-se da humildade e aceitou as honras do mundo e os prêmios dos tolos. Gerou pequenos monstros gospel, chamados de adoradores, levitas, paipóstolos, patriarcas, barbies e kens gospel etc. que comercializam o sagrado, deturpam o evangelho e recebem toda glória que não lhes é devida. Entrou em um sono letárgico e acreditando que sonhava os sonhos de Deus e em seu estupor não percebeu que vivia um grande pesadelo. Creio que ainda não acordou para a grande calamidade que dinamitou suas portas e adentrou em sua intimidade. Agora desnuda acordará em meio a esta noite e tateando tentará encontrar ponto de apoio.

Percebo o mundo espiritual em reboliço e ao mesmo tempo a igreja inócua e indiferente a tudo isso. Por sermos mais de quarenta milhões de evangélicos no país o percentual que levantou a bandeira de alerta foi ínfimo. Quem detinha o poder da mídia se omitiu vergonhosamente. Em nome de uma neutralidade idiotia deixou de cumprir seu papel profético em tempos de angústia. Colocar tranca na porta neste momento é inócuo. Resta-nos o sabor da derrota neste round. Resta-nos a triste constatação que falhamos. Restam-nos o choro e o arrependimento. Tomará que isso ocorra em tempo oportuno.


Ainda vale a Palavra de Deus expressa em II Crônicas 7:14 “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”.







Quem o Senhor tenha misericórdia de nós. (Transcrito)



Em Cristo,
Helena

quinta-feira, 19 de maio de 2011

A Riqueza É Melhor

"O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará" (Salmos 23:1).

A atriz Sophie Tucker estava sendo entrevistada por diversos repórteres. Um deles lhe perguntou sobre sua vida e dificuldades antes de alcançar o sucesso. Ele queria saber se havia passado por momentos de pobreza e se havia encontrado alguma satisfação naquele período. Ela respondeu: "Ouça, eu tenho experiência de pobreza e experiência de riqueza. Acredite em mim, riqueza é muito melhor."

A resposta daquela atriz foi bem correta. É claro que a riqueza é muito melhor que a pobreza. A abundância é melhor que a escassez. A felicidade é melhor que a angústia. O sorriso é melhor que o mau-humor. A salvação é melhor que a perdição.

Mas, o que é a riqueza? O que é a felicidade? O que é a salvação? Como manter um belo sorriso e como desfrutar de uma vida abundante?

A princípio a resposta pode parecer simples: ter dinheiro. Se fosse isso, nenhum rico se mataria, nenhum rico enfrentaria lutas e decepções, nenhum rico seria infeliz. E sabemos que não é verdade. A riqueza é muito mais que ter dinheiro e bens materiais.

Ser rico é ter uma vida plena de amor e de paz, é viver em harmonia com a família e com as pessoas ao redor, é saber que tem uma morada esperando no Céu, é ter o nome escrito no Livro da Vida, é ter Jesus Cristo, o Senhor e Salvador, habitando no coração.

Quem já passou por momentos de pobreza e insatisfação, de incertezas e frustrações, de abandono e humilhação, e hoje vive na presença do Rei dos reis e Senhor dos senhores, entende o que estou escrevendo. Sabe o que é ser pobre e ser rico, mesmo que ganhe um pequeno salário e more em uma casa bem modesta. Eu já experimentei tudo isso e até já dormi na rua, mas, hoje, sou rico, feliz, abençoado.

Jesus me fez rico, e eu não quero nem pensar em voltar para a pobreza em que vivia, antes de conhecê-lO. (Transcrito)




Em Cristo Jesus, nosso Senhor,
Helena Costa

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Nem tudo que dá certo é certo

Volta e meia somos abordados por algumas pessoas que afirmam que o fato das coisas estarem "dando certo" em determinadas igrejas aponta para a aprovação de Deus em seus Ministérios. Geralmente elas dizem: "Veja só quantas pessoas estão frequentando os cultos, são milhares de incrédulos que diariamente se dirigem as reuniões "evangelísticas!" Que maravilha! Que se dane os métodos, o que importa é que a igreja está cheia."

Por favor pare e pense! O fato das coisas aparentemente darem certas não significa dizer que estejam certas.

Medir a eficácia de uma igreja pelo número de pessoas que a frequenta é no mínimo perigoso, mesmo porque, a aglomeração do ponto de vista bíblico não aponta necessariamente para a aprovação de Deus. Na verdade, as vezes temos a impressão que um dos nossos principais problemas é ter gente demais! Lamentavelmente os cultos evangélicos estão cada mais cheios de pessoas desejosas em receber as bênçãos de Deus e cada vez mais vazios de pessoas dispostas a se tornarem discipulos de Cristo.

Ao fazer esta declaração Billy Grahan o faz num contexto onde a maioria da população norte-americana considerava-se protestante. Isto porque, nos cultos dominicais os templos estavam cheios e repletos de pessoas, as quais religiosamente “prestavam seu culto a Deus.” Hoje no Brasil, a maioria não é evangélica, no entanto, percebe-se a olhos vistos que o número daqueles que se consideram evangélicos é a cada dia mais elevado. Entretanto, precisamos reconhecer que boa parte destes que freqüentam os nossos cultos não tiveram uma genuína experiência de conversão. Na verdade, tais pessoas, movidas por um misticismo exacerbado, além de uma fé fundamentada no hedonismo, procuram em Deus as bênçãos que tanto necessitam.

Em alguns lugares deste imenso país ser crente virou moda. Isto porque, artistas, modelos e jogadores de futebol, além de socialites e emergentes, descobriram na fé cristã um tipo de amuleto pelo qual podem ser protegidos da inveja e do mal.

Infelizmente, disciplina, oração e santidade não fazem parte da práxis de vida de muitos, aliás, para estes, Deus não passa de um galardoador, ou interventor, o qual mediante as orações determinantes submete-se a vontade de seus filhos atendendo todos os seus “decretos” instantaneamente.

Será que no Brasil não estamos com “crentes demais”? Será que os escândalos que tem tomado por assalto os nossos jornais, continuariam a acontecer se tivéssemos em nossos templos menos pessoas e mais gente compromissada com o reino? Acredito que o “evangelho” que temos pregado tem contribuído para a inchação de nossas congregações, levando-nos a impressão de que este evangelho fashion é que faz a diferença no mundo em que vivemos.

A igreja brasileira necessita voltar a Palavra, redescobrir o quarto de oração, viver de forma santa, não negociando JAMAIS os valores do reino. Pensemos nisso!(Transcrito e editado)

Em Cristo, 
Helena Costa

quarta-feira, 11 de maio de 2011

E Não Sirvamos mais ao Pecado

Quantos de nós teimamos em voltar ao pecado, como um porco que volta a lama ou um cachorro que come o próprio vômito. É triste ver como fraquejamos quando o que precisamos é ser fortes e buscar a Palavra que é quem nos capacita a seguir na caminhada ao lado de Cristo. Não posso crer que o pecado traga algum tipo de felicidade permanente, a não ser a falsa alegria que dura o suficiente para nos afastar ainda mais do Caminho da graça de Deus. E o pior é quando sabemos que estamos ou vamos cometer algum tipo de pecado, e ainda assim o fazemos, nos agarrando desesperadamente aos argumentos enganosos de que "cada caso é um caso" e que "Deus entende e vai perdoar." Dessa forma estamos pecando conscientemente o que nos coloca numa posição de extremo perigo diante de Deus, a Quem prestaremos conta um dia. Muito cuidado se você está nessa posição - pecou ou pretende pecar conscientemente, ignorando completamente e deliberadamente ao que a Palavra nos alerta.



Em Cristo,
Helena Costa

terça-feira, 10 de maio de 2011

Estou de volta!






Infelizmente fiquei impossibilitada de atualizar este blog por algum tempo, mas agora, graças a Deus, eu estou de volta, para compartilhar com todos vocês tudo o que tenho aprendido com o Senhor, bem como as coisas que tem me ensinado a me aproximar d'Ele.

Estou feliz por estar aqui novamente, mais próximo de vocês!

Em Cristo,
Helena Costa

A Bíblia Permite Divórcio em Caso de Adultério?



"Maridos, amai vossas esposas como Cristo ama a Igreja" (Efésios 5)

Uma coisa que e Ele não falou é que:

1- a palavra adultério é "molcheia", bem diferente de "porneia" [fornicação].

2- Havia, na época de Jesus, duas escolas judaicas mais proeminentes no assunto de divórcio e recasamento: a escola de Hillel e a escola de Shamai. Uma dizia que você pode divorciar por qualquer motivo [foi o que perguntaram a Jesus: posso divorciar por qualquer motivo?], a outra dizia que só em caso de adultério. Jesus disse "só em caso de fornicação", ou seja, José teria sido correto ao não receber Maria, se ela tivesse fornicado antes de casar com ele.

3- Os discípulos ficaram espantados com esse ensino de Jesus! Mas, porque? Se eles já conheciam as duas escolas judaicas, porque disseram "nesse caso, nem é bom casar"? Porque Jesus não concordou com nenhuma das escolas judaicas [divórcio por qualquer motivo/divórcio por adultério], seu ensino era mais duro. Por isso ele disse:

"Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido.
Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o." (Mateus 19:11,12)

Vale a pena parar e refletir com seriedade sobre este assunto!

Em Cristo,
Helena Costa